A tecnologia te impulsiona ou te atropela?
A tecnologia é percebida hoje, como os dispositivos e aplicações eletrônicas das quais nos aproveitamos para nos comunicar, buscar informações e nos conectar, mas em sua essência não é apenas isso.

Tecnologia é todo o conjunto de técnicas, métodos, processos e habilidades utilizados na reprodução da sociedade, todos os seus bens e serviços. Mas será que ela é boa, ou ruim, por si só?
Em um mundo cada vez mais conectado, dinâmico e apressado, cabe perguntar: a tecnologia nos impulsiona ou nos atropela?
A tecnologia como agente de mudança
Há uma dezena de milhares de anos, a Terra estava saindo de sua última era do gelo e a humanidade, que então vivia em tribos nômades de caçadores e coletores, deu um passo sem o qual não seria possível a existência de nossa modernidade conectada e globalizada: a domesticação da agricultura.
Esse processo e todas as suas tecnologias (desde o domínio do fogo até os sistemas de irrigação e o arado, por exemplo) gestaram mudanças tectônicas no tecido da organização das sociedades.
É consequência dessas tecnologias, por exemplo, o surgimento dos primeiros Estados-Nação, seus exércitos, e da formação da família nuclear como a conhecemos. Assim, a tecnologia é um agente impulsionador de mudanças.
Otimizando seu tempo e dinheiro
Avançando para o mundo moderno, a humanidade se vê imersa em um mundo cheio de tecnologia, dependente dela para se conectar, ainda que tenha trocado o campo pelas cidades e escritórios, e os deuses mitológicos da chuva pelas leis racionais da oferta e escassez.
Nesse mundo, tempo e dinheiro são ativos importantes e escassos, e segundo aquelas mesmas leis racionais, valiosos.
A tecnologia moderna gira em torno da otimização deles, produzir mais valor em menos tempo.
Em uma empresa, isso significa investir em servidores modernos, que respondem mais rapidamente às demandas, por exemplo.
Também pode ser o investimento em mobilidade, para que colaboradores externos tenham sempre as informações mais atualizadas, em qualquer lugar do mundo, para fazerem sempre os melhores negócios.
Para além da eficiência: segurança
Superar os sistemas de gestão baseados em papel foi um passo gigantesco para a melhoria da eficiência dos processos empresariais: acelerou a coleta e produção de dados quanto a entradas e saídas, compras e vendas, e todo tipo de parâmetro necessário para a gestão do negócio; mas trouxe também bons efeitos quanto à segurança das operações.
O papel permitia a perda de dados sensíveis que hoje estão protegidos, e permitia o surgimento de erros em processos que agora são automatizados.
A tecnologia permite departamentos mais conectados, com funcionamento mais harmônico, e processos facilmente monitorados e auditáveis.
Se impulsionar para não ser atropelado
A ineficiência impacta diretamente no faturamento, e a competição com o concorrente que já automatizou seus processos se torna implacável e cada vez mais difícil.
Sistemas de segurança ultrapassados, por exemplo, são vulneráveis a ataques e sequestros de dados que incorrem em prejuízos muito duros.
Assim, pode-se deduzir que a tecnologia pode nos impulsionar, tanto quanto pode nos atropelar.
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